Nas últimas semanas, a notícia de que Michael Jordan estava acertando a venda de sua parte majoritária do Charlotte Hornets por cerca de 3 bilhões de dólares (R$ 13 bilhões) caiu como uma bomba no mundo da NBA. Assim que o fato veio à tona, os fãs brasileiros passaram a especular se algum empresário do país teria condições de adquirir uma franquia da maior liga de basquete do mundo.
O primeiro nome que veio na cabeça dos torcedores foi o de Ronaldo Fenômeno, que adquiriu o Cruzeiro, recentemente, além do Valladolid, da Espanha. Com uma fortuna estipulada em R$ 1 bilhão, o antigo craque da Seleção, ainda possui diversos outros tipos de investimentos.
Porém, apesar da grande quantidade de dinheiro em caixa, Ronaldo teria que contar com a ajuda de outros investidores para adquirir alguma franquia da NBA. Considerado um dos times menos midiáticos da liga, o Charlotte Hornets custou a bagatela de R$ 13 bilhões aos novos donos, Gabe Plotkin e Rick Schnall, algo inviável para o brasileiro.
Outro exemplo de venda recente na NBA foi o negócio envolvendo o Phoenix Suns, em dezembro de 2022. A franquia do Arizona foi adquirida pelo bilionário Matt Ishbia por 4 bilhões de dólares (pouco mais de R$ 17 bilhões), junto ao antigo dono Robert Sarver.
Jordan tomou decisão importante
Apesar da venda, Michael Jordan ainda tomou mais uma última decisão importante no comando do Charlotte Hornets. O antigo dono da franquia foi o responsável pela polêmica escolha de Brandon Miller no draft realizado no final do mês passado. Contrariando grande parte dos analistas, Jordan optou pelo antigo ala de Alabama na escolha 2 e passou o armador Scoot Henderson, que era considerado o segundo melhor jogador do draft e foi parar no Portland Trail Blazers.