Lakers contrata Kyrie Irving e DeMar DeRozan, monta big-four e assusta a NBA

Já pensou um quarteto formado por LeBron James, Anthony Davis, Kyrie Irving e DeMar DeRozan no Los Angeles Lakers? Seria realmente um grande sonho para os torcedores da franquia, que veria o time ser competitivo e em busca de ser novamente campeão da NBA, assim como aconteceu na Temporada 2019/2020, quando os Lakers venceram a famosa “Temporada da Bolha” em um ano de menos jogos por conta da pandemia da Covid-19.

Com o prazo de negociações prestes a se encerrar, os Lakers precisam correr para fechar qualquer negociação. O portal ‘FadeAway World’ elaborou dois modelos de negócios que poderiam fazer com que o armador se juntasse novamente a King James, onde poderiam reeditar a dupla que foi campeã no Cleveland Cavaliers, e dar possibilidade para DeRozan conquistar seu primeiro anel de campeão.

De acordo com a simulação do portal, DeRozan viria para Los Angeles em uma troca que enviaria Austin Reaves, Gabe Vincent e Jalen Hood-Schifino, além de uma escolha de segunda rodada de 2025 (via Clippers). Já Irving desembarcaria nos Lakers em uma troca por D’Angelo Russell e Rui Hachimura, além das escolhas de primeira rodada de 2029 e de segunda rodada de 2025, ambas dos Lakers.

Big-Four nos Lakers com Irving e DeRozan, problemas no banco de reservas

As negociações certamente fortaleceriam o elenco dos Lakers, que teria um time titular de ponta para brigar com as principais cabeças na NBA, já que Irving e DeRozan são dois dos principais pontuadores de suas franquias. No entanto, as negociações fariam com que a franquia angelina perdesse poder no banco de reservas.

Isso porque, além de negociar o excelente Reaves (que só sai da franquia em troca por um All-Star), os Lakers teriam de se livrar de Hachimura, um dos melhores jogadores do banco de reservas da franquia. Além disso, perderia Vincent e Hood-Schifino, que apesar de não ser reservas de tanta confiança (o armador, inclusive, está machucado), fariam com que a franquia ficasse com poucas opções no banco.

Ficariam apenas, por exemplo, nomes como os de Vanderbilt e Christian Wood, que não nutrem tanta confiança do desconfiado torcedor dos Lakers, além de um jovem Max Christie, que ainda está amadurecendo na Liga.