Ex-jogador de basquete é morto e polícia investiga o crime
Na pacata cidade de Lajeado, um caso chocante tem movimentado os trabalhos das autoridades locais. Na tarde do último dia 29 de março, a comunidade foi surpreendida com a trágica notícia do assassinato de Paulo Henrique Rossito, conhecido carinhosamente como “Paulão,” ex-jogador de basquete, que encerrou sua carreira atuando pelo Conti Assis. O crime, ocorrido no Bairro Montanha, ainda carrega mais dúvidas do que respostas sobre seus motivos e autoria.
Segundo relatos, Paulão estava regressando ao seu lar na Rua Nicolau Jungs, quando foi surpreendido por um indivíduo em um VW Gol branco. O agressor, ainda não identificado, efetuou vários disparos contra o ex-atleta antes de empreender fuga em direção à ERS-130. Horas mais tarde, uma ocorrência sobre um carro em chamas chamou a atenção do Corpo de Bombeiros. O veículo, encontrado incinerado no distrito industrial de Cruzeiro do Sul, é suspeito de ter sido utilizado no homicídio.
Investigações em curso
Delegado Humberto Röehrig, responsável pelo caso na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento de Lajeado (DPPA), compartilhou sua visão sobre as investigações: “Ainda estamos no início, e as motivações para o crime não são claras.
Os indícios apontam para um ataque direcionado, considerando que foram usados mais de dez tiros de calibre restrito. Nossa missão agora é colher depoimentos e reunir evidências que nos levem aos responsáveis por esse ato lastimável.”
Quem era Paulo Henrique Rossito?
Conhecido no mundo do basquete como Paulão, o jogador teve uma carreira notável, abrilhantando as quadras pelo Conti Assis. Após pendurar os tênis, Paulão optou por uma vida mais tranquila em Lajeado. Sua perda repentina deixou amigos, familiares e fãs em profundo luto. O ex-atleta foi enterrado em sua cidade natal, Assis, onde sua memória é honrada e seu legado, preservado.
Para os entes queridos de Paulão e a comunidade esportiva, o esclarecimento desse caso é de suma importância. A esperança é que as investigações conduzidas pelo delegado Humberto Röehrig e sua equipe possam, em breve, oferecer respostas e justiça ao caso, trazendo alívio para todos aqueles afetados por essa tragédia. Enquanto isso, a cidade de Lajeado segue assombrada por essa inexplicável violência, restando a expectativa por resoluções.