Briga generalizada na quadra interrompe partida da NBA; veja vídeo!

A temporada 2024/25 está prestes a se encerrar, mas alguns momentos entraram para a história da liga norte-americana de basquete. Embora a troca entre Anthony Davis e Luka Doncic tenha movimentado os bastidores da NBA, dentro das quadras a briga generalizada entre Minnesota Timberwolves e Detroit Pistons deu o que falar.

No dia 30 de março deste ano, o Wolves abriu os portões do Target Center para recepcionar o Pistons, em jogo válido pela fase regular da NBA. A noite parecia se encaminhar para mais uma tranquila partida da principal liga de basquete do mundo. Porém, o percurso foi alterado no segundo quarto, quando cinco jogadores e dois técnicos foram expulsos.

Tudo começou aos oito minutos para o fim do segundo quarto, quando o Pistons vencia o duelo por 39 a 30. Naz Reid se encaminhava à cesta, mas acabou sofrendo falta de Ron Holland. O pivô do Minnesota Timberwolves não gostou do encontrão e se dirigiu com o dedo apontado para o rosto do adversário. Nesse ínterim, DiVincenzo se colocou no meio da dupla, ocasionando uma briga generalizada.

Os ânimos à flor da pele tomaram dois minutos de paralização, fazendo com que os seguranças da NBA e integrantes das comissões técnicas intervissem para apartar o conflito. Posteriormente, com a análise das imagens, o árbitro da partida expulsou o técnico principal do Detroit, JB Bickerstaff, Isaiah Stewart, Ron Holland II e Marcus Sasser. Em contrapartida, Naz Reid e Donte DiVincenzo do Minnesota, além do técnico assistente Pablo Prigioni, também deixaram a duelo.

Confira o momento da briga:

De quem foi a culpa na briga da NBA?

Apesar das cenas lamentáveis tomarem conta das quadras da NBA, a partida continuou, sendo encerrada com a vitória do Minnesota Timberwolves por 123 a 104. Em coletiva de imprensa, o técnico vencedor, Chris Finch, lamentou o ocorrido, mas colocou a culpa nos adversários. Segundo o comandante, os jogadores do Pistons forçaram o contacto físico durante todo o duelo.

“É lamentável. Sabíamos que eles eram um time super físico. Eles batem, seguram. Todas essas coisas que times físicos fazem. Mas eu achei que tinha chegado a um ponto onde os jogadores iriam tomar as providências nas próprias mãos. Foi como uma liberação de pressão para o que o jogo precisava ou para onde estava indo. Certamente não quero dizer que precisava disso, mas essa era a única conclusão com a maneira como o jogo estava sendo jogado”, disse Finch.