Após Bortoleto, outro brasileiro é confirmado na Fórmula 1

Gabriel Bortoleto é o único representante do Brasil em evidência na Fórmula 1 após a aposentadoria de Felipe Massa, anunciada em 2017. Contudo, o piloto da Sauber foi surpreendido com a promoção de um compatriota. Isso porque a escuderia Aston Martin decidiu entregar um de seus veículos a outro brasileiro.

Com a largada da atual temporada da Fórmula 1, as escuderias passaram a avaliar os carros de uma forma mais dinâmica. Segundo o regulamento da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), os pilotos da elite precisam fornecer os veículos aos novatos para um período de teste. Assim, o brasileiro Felipe Drugovich, de 24 anos, substituiu Fernando Alonso no treino livre (TL1) de Bahrein.

“Estou muito feliz por estar no carro de F1 novamente, principalmente tão cedo na temporada. Estou me preparando no simulador para ter uma noção do carro, e o Bahrain é um circuito que conheço bem onde realmente gosto de pilotar. Animado para contribuir e dar à equipe os dados de que eles precisam para ter a melhor performance neste fim de semana. Obrigado a toda a equipe pelo apoio contínuo”, disse o brasileiro.

Ainda que não tenha seu nome estampado na Fórmula 1, o brasileiro conquistou a honra de pilotar o veículo de um dos grandes nomes da modalidade. Por sua vez, é válido destacar que Drugovich tem tudo para preencher o estrelato da elite automobilística no futuro. Em suma, o garoto detém em sua prateleira de títulos o prêmio de campeão da Fórmula 2, no ano de 2022.

Projeções de outro brasileiro na Fórmula 1

Enquanto Felipe Drugovich trabalha para ascender na modalidade, Gabriel Bortoleto leva a bandeira do Brasil pelas pistas dos mais diversos países. Apesar de estar em seu primeiro ano na Fórmula 1, o brasileiro entende a importância de se entregar ao projeto da Sauber. Porém, apesar dos esforços, não tem acumulado expressividade.

“Ele está na pior equipe da Fórmula 1. Claro que eu acho que ele e os engenheiros juntos vão fazer a saber evoluir. Com certeza (podemos sonhar com o título). Claro que vai depender muito da Audi, uma equipe estreante. Mas com os técnicos que ela contratou, um deles o Mattia Binotto, ex-Ferrari, dá para apostar que, no primeiro ano, a Audi venha bem. E aí é esperar pra ver o Bortoleto crescer”, avaliou o comentarista Reginaldo Leme.