Chefão da NBA se manifesta sobre a expansão da liga

Um dos debates recentes entorno da NBA tem sido a expansão da liga, com o número atual de equipes, 32, saltando para uma quantia maior de franquias, enquanto o número de 16 times que participam dos playoffs poderiam permanecer os mesmos. E o vice-comissário, Mark Tatum, participou de entrevista ao Fadeaway World, e abriu o jogo sobre o tema que tem gerado algumas questões pertinentes.

Um dos principais assuntos ao longo da temporada da liga, tem sido uma sugestão de uma NBA expandida, com a participação maior de franquias. E, em cima do tema, LeBron James indicou seu interesse em ser proprietário de algumas das franquias acrescidas na liga.

Durante a entrevista, Tatum despistou a necessidade de expandir a NBA em futuro imediato, mas explicou as condições viáveis que o alto escalão da liga estão estudando para colocá-las em prática e melhorar a competição.

Expansão da NBA

Mark Tatum pontuou que a expansão da liga, por ora, não está no topo da lista das medidas que os executivos da NBA vêm tomando na busca para apresentar melhorias ao torneio.

“No momento, a expansão não está no topo da nossa lista. Vou dizer que fizemos nosso acordo com a CBA. Esse é o nosso acordo com a Associação de Jogadores. Então, isso foi recentemente concluído e anunciado, você sabe, há dois meses ou mais, e a próxima grande coisa que está em nossa agenda é realmente passar pelo acordo nacional de direitos de mídia. Faltam dois anos para isso. Estamos iniciando o processo de engajamento com nossos atuais parceiros incumbentes. Para falar sobre o futuro dos nossos direitos de mídia. Não vamos realmente nos concentrar na expansão até esse ponto”, explicou Tatum.

“Nesse ponto, acho que faremos uma avaliação se faz sentido ou não olharmos para isso. Como eu falei, a quantidade de talentos em nossa liga é incrível, e você sabe que realmente temos 450 dos melhores jogadores do mundo, como evidenciado por aqui o interesse no basquete global. O talento, 25% da nossa liga agora nasce fora dos Estados Unidos. Certamente há talento suficiente para dar a volta por cima, mas não é uma prioridade agora, eu diria”, concluiu o chefe da NBA sobre o tema.