Cooper Flagg vai jogar o March Madness?

Segundo apurações da ESPN, Cooper Flagg não ficará muito tempo afastado das quartas, tendo em vista o não agravamento de sua lesão. Ainda de acordo com o veículo de comunicação, o jogador estará presente no March Madness, torneio de basquete masculino da Divisão I da NCAA. Realizando os trabalhos fisioterápicos rotineiramente, a expectativa é de que esteja em quadra nos próximos dias. 

Cotado a ser um dos grandes nomes da NBA, Flagg empolgou os torcedores ao responder de forma eficiente ao tratamento do tornozelo esquerdo. No dia 14 de março, o jogador acabou saindo de quadra lesionando em partida válida pelo Atlantic Coast Conference, entre Duke e Georgia Tech. No entanto, é esperado que sua aparição seja notada no March Madness nesta sexta-feira (21) ou domingo (23).

Com a prévia recuperação, seu nome não será preterido para o próximo recrutamento. Isso porque o garoto é visto como a primeira escolha do draft por sustentar médias de 19.4 pontos, 7.6 rebotes, 4.2 assistências, 1.5 bloqueio e 1.3 roubo de bola em cerca de 39 minutos por noite. O detalhe negativo é colocado na conta de seus arremessos, uma vez que seu aproveitamento gira em torno de 37.7%.

Decisão polêmica de Cooper Flagg

Projetado por todos como a primeira escolha do Draft, o jogador de 18 anos é o grande protagonista do time da Universidade de Duke, favorita a chegar ao Final Four. Por sua imponência nos dois lados da quadra, o atleta é polivalente, se destacando no ataque, como passador e na tomada de decisões. Porém, em fevereiro deste ano, Cooper Flagg causou polêmica nos bastidores da NBA

Em entrevista cedida à The Athletic, o garoto revelou desejar jogar por mais uma temporada no Duke, fator que adiaria seu draft. A declaração colocou em xeque a decisão de Flagg em adiar o recrutamento para figurar em uma franquia melhor. Nesse ínterim, os jogadores podem retirar seus nomes do draft da NBA até o dia 16 de junho.

“Poxa, quero voltar para Duke no ano que vem”, disse Cooper Flagg. “Eu ainda me sinto como uma criança. Esta é a única forma como conheci o basquete universitário. Mas é assim que vejo. Eu não saberia como os jogadores se sentiam antes, se isso parece ser profissional. Quero dizer, é a mesma coisa para os jovens do ensino médio. Então, me sinto normal”, afirmou ele.