Em crise? Klay Thompson fala sobre arrependimento por trocar Warriors pelo Dallas Mavericks

A fim de brigar pelo título da NBA em novos ares, Klay Thompson decidiu deixar sua carreira de 12 anos no Golden State Warriors para se aventurar no Dallas Mavericks nesta temporada. Contudo, a expectativa de atuar ao lado de Luka Doncic no Dallas Mavericks por longos anos foi quebrada, já que o astro se direcionou ao Los Angeles Lakers. Contudo, o armador não se mostrou arrependido por suas escolhas.

Depois de finalizar a fase regular na décima posição da Conferência Oeste, o Mavs foi despachado no Play-in para o Memphis Grizzlies por 120 a 106. Frustrado com o desempenho coletivo em seu primeiro ano na franquia texana, Klay Thompson lamentou a eliminação. Porém, fez questão de destacar que segue focado em elevar o nível do Dallas nos próximos anos.

“Não faça isso comigo. Essa é uma pergunta (se houve arrependimento após deixar o Warriors) ridícula. Eu não tenho uma máquina do tempo, e não acredito em olhar para trás. Se tivesse feito isso minha carreira inteira, não estaria onde estou. Não teria, por exemplo, continuado após duas lesões graves. Estou aqui em Dallas, então, e gostei da temporada, estou animado para o futuro”, esclareceu o astro.

Como reflexo da eliminação da franquia, Klay Thompson conseguiu acumular uma temporada oscilante ao lado de nomes como Anthony Davis e Kyrie Irving. Sobretudo, o ex-Warriors entrou em quadra 74 vezes, sendo recompensado com médias de 14.1 pontos, 2 assistências e 3.4 rebotes por confronto. Em resumo, foi a segunda pior edição do armador desde a sua estreia na NBA, em 2011.

Klay Thompson elogia companheiros de equipe

Enquanto Luka Doncic esteve à disposição do Dallas, Klay pôde dividir as quadras com um dos maiores estrangeiros da NBA na atualidade. Todavia, os rumos do Mavericks ganharam capítulos dramáticos com a lesão de Kyrie Irving e a saída do armador para o Los Angeles Lakers. Embora reconheça a falta de entrosamento, o jogador de 35 anos parabenizou seus companheiros pela edição.

“Acho que nós perseveramos. Chegamos a ficar com apenas oito, nove jogadores, mas mantivemos a base e conseguimos chegar ao play-in, nos dando uma chance de chegar aos playoffs. É uma droga. Muito ruim, mas estou tenho orgulho de cada homem neste vestiário. Viemos ao trabalho todos os dias. Tentamos fazer a coisa certa todos os dias”, esclareceu o jogador.