Miami Heat pode fazer a estrondosa contratação de armador de 163 milhões de dólares

O Miami Heat enfrenta um momento crucial em sua construção de elenco, especialmente quando se trata da posição de armador principal. A experiência de Terry Rozier na equipe, desde sua chegada do Charlotte Hornets, não trouxe os resultados esperados.

Sua dificuldade de adaptação ao sistema de Erik Spoelstra indica que sua passagem pela franquia pode estar chegando ao fim já neste verão.

Nesse cenário, Pat Riley continua em busca de um nome capaz de comandar o time com eficiência e intensidade. Uma proposta recente de Kevin O’Connor, do Yahoo Sports, pode oferecer uma solução interessante: uma troca envolvendo De’Aaron Fox.

Miami Heat avalia investida em armador do Spurs

O Heat receberia o armador explosivo, enquanto o San Antonio Spurs ficaria com Duncan Robinson, Haywood Highsmith, Nikola Jovic e três escolhas de primeira rodada no Draft — em 2025, 2030 e 2032.

A chegada de Fox daria ao Heat um jogador veloz, que impõe ritmo ao ataque e é eficiente em infiltrações.

Além disso, sua habilidade em atuar com um pivô criativo poderia ser potencializada ao lado de Bam Adebayo, formando uma dupla dinâmica no pick and roll. Fox também traria versatilidade ofensiva, algo essencial para Spoelstra.

Pelo lado dos Spurs, abrir mão de Fox pode parecer ousado, mas faz sentido considerando o possível acúmulo de armadores, especialmente se a franquia optar por selecionar Dylan Harper no próximo Draft.

Spurs pode encorpar núcleo com possível troca

A troca garantiria ao time mais arremessadores de perímetro, além de reforçar o elenco com ativos jovens e capital futuro.

Paralelamente, há também especulações sobre o Miami tentar uma investida por Kevin Durant. Embora o encaixe técnico seja ideal, as chances de sucesso em uma negociação com o Phoenix Suns são incertas. Diante disso, a chegada de Fox representa uma alternativa viável e estratégica.

Ainda assim, existe quem defenda uma abordagem mais cautelosa. Dan Favale, do Bleacher Report, sugere que o Heat adote um “gap year”, acumulando espaço salarial para atacar o mercado com força em 2026. Cabe a Riley decidir entre paciência ou ousadia.