Michael Jordan fez jogada de gênio e ganhou R$ 1,7 bilhão em um ano

Michael Jordan deixou as quadras em 2003, mas seu impacto financeiro no mundo esportivo continua tão dominante quanto sua atuação dentro do garrafão. Em 2024, o ícone do Chicago Bulls faturou impressionantes US$ 300 milhões (cerca de R$ 1,7 bilhão), ultrapassando atletas em atividade como Cristiano Ronaldo, que lidera a lista dos maiores salários do esporte atualmente.

A principal fonte dessa receita não vem de contratos televisivos ou aparições públicas, mas de um acordo assinado há quatro décadas com a Nike. Em 1984, nascia a linha Air Jordan, que rapidamente se transformaria em um fenômeno de vendas.

Só no último ano, a Jordan Brand movimentou cerca de US$ 7 bilhões, e estima-se que Jordan embolse 4% desse montante — o equivalente a US$ 280 milhões em royalties.

Jordan fatura bolada com contratos com a Nike

Ao longo da carreira, o ex-jogador acumulou aproximadamente US$ 3 bilhões (mais de R$ 17 bilhões), sendo a maioria proveniente de acordos comerciais. Curiosamente, seus ganhos em quadra somaram “apenas” US$ 92 milhões em 14 anos na NBA, valor irrisório quando comparado à sua fortuna atual. Inclusive, já em sua estreia na liga, Jordan recebia mais da Nike do que do próprio Chicago Bulls.

Outro marco foi a venda de sua participação majoritária no Charlotte Hornets, concluída em 2023 por US$ 3 bilhões. O valor foi mais de dez vezes superior ao que havia desembolsado para adquirir a franquia em 2010, consolidando sua visão empresarial.

Além da Nike, Jordan ainda mantém contratos com empresas como Gatorade e 2K Sports, embora tenha reduzido sua exposição a patrocinadores. A Jordan Brand também se expandiu para outras modalidades esportivas e se tornou referência na moda urbana, com atletas como Jayson Tatum e Luka Dončić promovendo a marca.

Mesmo aposentado, Jordan segue sendo um case único de sucesso — não apenas como atleta, mas como um verdadeiro império ambulante.