Warriors pode aproveitar fracasso do Miami Heat para reforçar a franquia

A temporada da NBA caminha para entrar oficialmente em sua offseason, período em que todas as franquias da liga se organizam para preparar um elenco capaz de brigar por títulos. Sobre o Golden State Warriors, por exemplo, muitos analistas avaliam que a equipe não deve buscar algum jogador no mercado para a temporada 2023-24, mas há algumas dúvidas pairando sobre a organização a respeito se o time trocará algum de seus atletas para aliviar sua folha salarial ou manterá seu núcleo de estrelas.

Segundo o Anthony Slater, do Athletic, qualquer jogador do Warriors pode ser trocado no meio desse ano, e que o único intocável na equipe atende pelo nome de Stephen Curry, um dos principais jogadores da NBA de todos os tempos. Por outro lado, Slater observou que o Warriors “não tem planos para uma troca neste verão”.

No último domingo (11), Greg Swartz avaliou em sua coluna do Bleacher Report as franquias que possuem uma lacuna em um determinado setor e que precisa ser preenchida nesta offseason. Desta forma, observou que o Warriors necessita de peças de profundidade acessíveis, destacando que Kevin Love, do Miami Heat, é um agente livre que pode ser uma opção perfeita.

Kevin Love pode trocar o Heat pelo o Warriors

Kevin esteve nas finais da NBA diante do Nuggets, mas o título da liga acabou indo para a franquia de Denver. E na campanha 2022-23 do Heat, ele teve médias de 7.7 pontos, 5.7 rebotes e 1.9 assistências em 20 minutos por jogo pelo Miami, de acordo com as estatísticas do Basketball Reference. E poderia ser ele o encaixe perfeito na equipe do Warriors.

“Golden State precisará buscar ajuda adicional que concorde em jogar pelo mínimo, vendendo jogadores com a chance de ganhar um campeonato em vez de lucrar em outro lugar”, escrever Swartz. “Isso significa que os veteranos que estão chegando ao fim de suas carreiras, ainda podem jogar minutos de pós-temporada quando convocados. Jogadores como Green, Love e Hill se encaixariam nessa conta, se estiverem dispostos a fazer um corte salarial, é claro”, avaliou.